Turbilhão de sentimentos
Negros no céu cinzento
Torrente de tristeza
Afogando o viver
Que já não admira a beleza
Eu-contradição
Mar de emoção
Interior e exterior
Ser dual por imposição
Ressentimento Sufocado
Trancado com cadeado
Devido às consequências
Pés e Mãos atados
Um beco sem saída
Vivendo de aparências
Sangrando a ferida
A boca sorri
Chora o coração
O verdadeiro "eu" prisioneiro
Acorrentado pelas conveniências
Triste viver, triste lamentar...
Forte, sensibilidade a flor da pele!
ResponderExcluirObrigado professor por compartilhar!!
Claudia Gomes
turma B - manhã
O poema Prisão me remete a Ferreira Goultar, inquietudes experimentadas em todo dia. É uma luta do ser por se libertar de si mesmo.
ResponderExcluirAliás outro pensador expressou suas contrariedade pessoais e experimentais quando afirmou "Quem me livrará do corpo desta morte?"
Prof Marçal, quais são as respondas para tamanha inquietude?
Flávio A A Costa. flavioaacosta@hotmail.com